Tendo sido propriedade da Casa Real Portuguesa até 1725, tornou-se uma “quinta nova” pela junção de duas quintas numa só.
Durante os séculos XVIII e XIX, por aqui viveram várias famílias portuguesas que deram vida à vinha e ao vinho, aos pomares de fruta, à azenha junto ao antigo olival e à ribeira que atravessa a quinta, numa época importante na agricultura do Douro.